Um blog de contos reais, de nosso dia-a-dia, mas nem sempre diários, que resolvi escrever para a minha Bebezona, que nasceu no dia 14 de Maio de 2011, para que ela tenha a oportunidade de acompanhar todos os sentimentos e emoções que nós dois, eu e a Dri, tivemos e nossa família e nossos amigos, também tiveram ao saber da chegada dela. E agora com mais uma companhia, o nosso pequeno Filipe, seu irmãozinho que também chegou em 27 de Abril de 2013. Para eles dois lerem, quando crescerem.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Esqueci!
Oi Bebezão.
Acabamos de voltar da casa do seu avô Valdir, fomos comer uma pizza lá, a mamãe está aqui comigo, toda largada no puff, no seu quarto, assistindo TV... ela já havia me falado para escrever sobre isso, mas eu esqueci, esta historinha é bem legal também.
Assim que soubemos que você estava chegando, depois dos exames da farmácia e o de sangue, a médica da mamãe pediu para ela fazer um exame chamado ultrassom transvaginal.
Era o primeiro contato nosso com você através de uma máquina, em um laboratório, a primeira oportunidade de te ver, Bebezão.
Foi no dia 21 de Setembro, eu não fui junto com a sua mãe (o único em que não estive presente), era um horário às 14horas, eu não tinha como encontrá-la, então ela saiu sozinha do trabalho e foi te ver!
Nos demais exames e em todas as consultas do dr. Benê, seu Papai estava lá, sempre – a Mamãe até brinca, pois quem passava pelas consultas na verdade era eu, perguntando ao doutor o que a mamãe podia comer, beber, pode isso, pode aquilo, enfim, tenso como você sabe que eu sou né?
Mas vamos voltar ao ulrassom....
Este é um exame de rotina, que toda mamãe quando descobre seu bebezão, deve fazer para saber se você está sendo gerado dentro da bolsa gestacional.
Graças a DEUS, já no primeiro exame estava tudo certo e você estava lá, na bolsa gestacional, era um gigante, e já tinha o tamanho de um feijão, acreditas?
A médica falou assim para a mamãe: Olha, não vai dar pra ver muita coisa, ele ainda é um embrião, mas ele é esta manchinha aqui ó...pronto, isto foi o que a mamãe precisava ouvir para cair nas lágrimas e voltar ao trabalho sem conseguir parar de chorar, de felicidade, é claro...
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Feliz...
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ô gente essa descoberta e o primeiro ultra é uma emoção inexplicável mas pena que o meu primeiro foi cheio de medo...
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